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Nessa oficina vamos discutir sobre a oralidade sob uma perspectiva decolonial, utilizando a contação de histórias como meio de reflexão e ação artístico-pedagógica.

ANANSI: OFICINA DE ORALIDADE SOB UMA PERSPECTIVA DECOLONIAL

Confira o que será abordado na oficina. 

Você sabia?

Aprendizado decolonial é aquele que destaca experiências contra hegemônicas, põe em diálogo povos que viveram a colonização europeia, visibilizando as suas próprias experiências histórico sociais. O Brasil é constituído primordialmente por identidades culturais que foram apagadas e subjugadas durante o seu processo de construção enquanto nação. Portanto, visibilizar as vozes dos povos originários deste território e das nações chegadas através da diáspora africana, é da mais alta importância para o entendimento de quem somos e da construção da nossa identidade.

Tanto nas sociedades africanas, quanto na dos povos originários, a oralidade é um elemento primordial na promoção e manutenção dos valores, história, modos de vida, formas de compreender a realidade e construção da religiosidade. A oralidade é uma forma de registro e disseminação do conhecimento tão complexa quanto a escrita, e portanto não deve ser esquecida ou diminuída.

Conheça as oficineiras

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Andréia Fábia

 

Artivista. Comunicóloga. Licenciada em Teatro. Especialista em arte e educação. Mestranda em Artes Cênicas - pesquisadora interessada nas relações de interseccionalidade de raça, gênero e necropolítica. Idealizadora e produtora do I Fórum de Contação de Histórias Online. Ministrante de vivências teatrais voltadas para as áreas de conhecimento: cultura da ludicidade, criatividade e autoconhecer, gênero e raça , treinamento para a cena, performance e recepção.

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Lisa Vietra

Atriz, contadora de histórias, mediadora de leitura e arte-educadora. Trabalha com a infância desde 2006, e paralelamente passeia pelas ciências humanas: estudou Gênero e Diversidade na UFBA e na UERJ e, atualmente, é licencianda em História pela UFBA. Acredita que as pequenas ações internas e cotidianas sejam fundamentais para a construção de uma estrutura com simetria social.

Outras informações

Carga-horária: 10 horas

Público-alvo: Educadores, Artistas, Bibliotecários, Mediadores de Leitura, Pesquisadores, Psicólogos, Terapeutas Ocupacionais e interessados em geral. 

 

*Atividade com emissão de certificado digital.

*Quantidade de vagas: 40 unidades.  

Valor

1º lote promocional -  R$65,00  (até o dia 07 de outubro) 

2º lote - R$ 80,00

Referências Bibliográficas:

DOURADO, Paulo e MILET, Maria Eugênia. Manual de criatividades. Salvador; Funceb: EGB, 1997

QUIJANO, Anibal. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires, 2005.

MATOS, Gislayne Avelar. A palavra do contador de histórias. São Paulo, Ed. Martins Fontes, 2009

_______ . O ofício do contador de histórias. São Paulo, Ed. Martins Fontes, 2009.

MUNDURUKU, Daniel. Coisas de índio. São Paulo, Ed. Callis, 2ª ed. 2012.

SANTIAGO, Castro-Gómez e RAMÓN Grosfoguel. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá. Instituto Pensar, 2007

WILLIAM, Rodney. Apropriação Cultural. Coleção: Feminismos Plurais. São Paulo: Polen Livros, 2019

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